O mês de Outubro é o mês da Criança. Aigreja Batista Nova Aliança junto com o Ministerio Infantio na diração das Irmãs Suzy Darlei e Lindonesia convida a todos para participar em outubro das atividades de Evangelização de Criança para Jesus.
Programação:
Dia 02 Culto de Abertura ás 7h30mm no Templo da Igreja Batista Nova Aliança.
Dia 14 Atividade com as Crianças do Colegio Olidina.
Dia 21 Visita aos Alunos do Colegio Jão do Egito.
Dia 28 Visita aos Alunos do Colegio Cedeg.
Todos os Sabados atividades com O ministerio de Criança do Bairro Bela Vista na Igreja.
Encerramento no dia 31 de outubro com um Culto de Ações da Graças.
20 DINAMICAS DE GRUPO
11- Jogo comunitário
Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a
memorizar o nome dos outros participantes.Material: uma
flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador
tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda :
senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o
nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa
seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome,
passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando
tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu
nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e
nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a
entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.
12- Jogos de bilhetes
Participantes:
7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade:
Comunicação.Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e
identificar seus fatores.Material: Pedaços de papel com mensagens e fita
adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo,
lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve
grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente.
Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala,
ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito
no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes.
Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada
integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete.
Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as
razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os
outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou
dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no
cotidiano? Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como
se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu
ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?-
Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho
piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou
com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a
pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a
minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me
cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me
dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de
um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se
estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu
presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?
13- Explosão do coordenador
Objetivo:
criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização
exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.Tamanho: 30
pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será
o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador
para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até
doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não
tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse
comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes
principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro
impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma
dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso
seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão
do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa
maturidade.
14- Dramatização
Objetivos: demonstrar o
comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de
um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.Tamanho: 30
pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:1. O coordenador apresenta o assunto
da discussão;2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os
participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um
procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por
imitá-lo na discussão;3. Cada participante tentará agir exatamente como o
seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;4. É da
máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu
colega;5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para
que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo
aos outros reconhecê-lo.
15- Aulinha
Objetivo: desenvolver nos
participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de
avaliaçãoTamanho: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo
numero de temas para o de participantes do grupoDescrição: a AULINHA é
dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo.
Para isso o coordenador:1. Entrega a cada participante o tema, sobre o
qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;2. O membro
participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao
expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;3. A
AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de
dar a cada participante um título de tema para dissertar em público,
poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma
introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser
lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada
participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade,
notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada
participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes
na papeleta.
16- Exercício da qualidade
Objetivos:
conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas
outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas
por elas mesmas.Tamanho: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e
papelDescrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas
observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse
instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do
colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os
participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu
entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser
completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve
constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o
animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida,
embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela
direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta
na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no
entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá
escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa,
deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a
mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de
qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que
escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador
pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
17- Diagrama de integração
Objetivo:
apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um
grupo.Tamanho: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou
caneta, papel e cartolinaDescrição: o coordenador distribui um papel
para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante
para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são
mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os
papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando
com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a
iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à
escolhida
18- Um trabalho em equipe
Objetivo: demonstrar a
eficiência de um trabalho de equipe.Tamanho: 5 a 7 pessoasTempo: 30
minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada,
canetaDescrição:1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de
trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida
complicada;2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas,
entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;3. Todos
os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a
ajuda de toda a equipe;4. Obedecendo as informações constantes da cópia
a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa
caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao
animal doméstico;5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar
por primeiro a solução do problema;6. Terminado o exercício, cada
subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe
na tarefa grupal;7. O coordenador poderá formar um plenário com a
participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e
depoimentos.
A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em
encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima
brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida
complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809,
da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor
diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela
condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal
doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida
complicada são:- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e
no mesmo lado.- O mexicano mora na casa vermelha,- O peruano tem um
carro mercedes-benz,- O argentino possui um cachorro,- O chileno bebe
coca-cola,- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,-
O gato não bebe café e não mora na casa azul,- Na casa verde bebe-se
whisky,- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,- A casa verde é
vizinha da casa direita, cinza,- O peruano e o argentino são vizinhos,-
O proprietário do volkswagem cria coelhos,- O chevrolet pertence a casa
de cor rosa,- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,- O brasileiro é vizinho da
casa azul,- O proprietário do carro ford bebe cerveja,- O proprietário
da vaca é vizinho do dono do cadilac,- O proprietário do carro chevrolet
é vizinho do dono do cavalo.
19- Teste de resistência à pressão social
Objetivo:
criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes
para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos,
censuras sociais e outras.Tamanho: 30 pessoasTempo: 40 minutosDescrição:
este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já
atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e
sendo por todos aceito. Para sua realização:- Dois ou três
participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez
implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe
tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e
reticências;- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam,
constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os
participantes;- Este exercício permite, entre outras, a seguinte
variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os
aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à
direita.
20- A tempestade mental
Objetivos: gerar grande
número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas
e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma
sessão de tempestade mental;Tamanho: 6 pessoas;Tempo: 1 hora;Material:
papel, caneta, cartolina;Descrição: o coordenador inicia dando um
exemplo prático:1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis
pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;2.
Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não
haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto
mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de
idéias.1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por
exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar
uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para
dar idéias.2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo
e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a
escolha das melhores.3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o
animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.4ª
fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e
procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.
21- A dificuldade de um consenso
Objetivos:
Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de
consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os
valores e conceitos morais estão em jogo.Tamanho: 30 pessoasTempo: 1
horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir
distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes,
para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de
sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para
realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se
novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o
resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência
vivida.
Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça
de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão
imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis
pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua
escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade,
narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do
advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos
preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a
idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;-
Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma
universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de
idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;-
Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e
baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com
32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos
22- Técnica do encontro
Objetivos:
Estabelecer um comunicação real. Auxiliar os participante a se tornarem
conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através
do uso dos sentimentos em todo o corpo.Tamanho: 25 pessoasTempo: 1
horaDescrição:1. O coordenador convida dois voluntários para que fiquem
de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos
olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.2. Sem haverem
nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem próximas uma da
outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.3. Poderão
continuar o encontro durante o tempo que quiserem4. Terminado o
encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja
necessário.5. No final da experiência, seguem-se os comentários não só
dos protagonistas, como dos observadores.
23- Exercício do bombardeio intenso
Objetivo:
Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma
pessoaTamanho: 25 pessoasTempo: 2 minutos por pessoasDescrição:- O
coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeição se baseia na
formação de ligações emocionais, é geralmente a última fase a emergir na
evolução do relacionamento humano, após a inclusão e o controle, na
inclusão, as pessoas têm de encontrar-se umas com as outras e decidir se
continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as
pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam
relacionar-se. Para prosseguir a relação, cumpre que se formem ligações
afetivas, e elas têm então de abraçar-se, a fim de que se crie um
vínculo duradouro.- Feita a explicação o coordenador pede aos
participantes que digam à uma pessoa todos os sentimentos positivos que
têm por ela.- A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no círculo ou
sair dele e ficar de costas para o grupo.- O impacto é mais forte quando
cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala
diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica.
24- Trocando crachás
Participantes:
15 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade: Apresentação e
Memorização de Nomes.Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um
melhor conhecimento entre os integrantes.Material: Crachás com os nomes
dos integrantes.Descrição: O coordenador distribui os crachás aos
respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada
um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear
pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para
recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma
pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o
outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve
debater sobre as diferentes reações durante a experiência.
25- Recordações da infância
Participantes:
7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Experiência de
Vida.Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada
integrante.Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número
superior ao número de integrantes.Observação: Deve-se evitar perguntas
que levem a recordações tristes.Descrição: Cada integrante recebe
aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais,
respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas
de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que
você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus
sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a
melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?-
Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande
alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu
que Cristo morreu por nós?
26- Técnica não-verbal de controle
Objetivo:
experimentar os sentimento de domínio e de submissãoTempo: depende de
quantas vezes for feitoDescrição:- O coordenador pede que uma ou duas
pessoas fiquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das
atividades, naquela posição.- É importante observar que as pessoas
fiquem de pé sem maiores explicações.- Decorridos cinco ou mais minutos,
o animador poderá solicitar a reação das outras pessoas, a fim de
observar se de fato tiveram a impressão de subordinação, como também
notar como essas simples modificações espaciais fazem aflorar nítidas
sensações de conforto ou desconforto
27- Conhecendo melhor o
grupoParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosModalidade:
Objetivos Individuais.Objetivo: Compreender os objetivos individuais e
sua relação com o grupo.Material: Lápis e papel para os
integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como
por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da
vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas
atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens,
ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas,
etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o
seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede
para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim
sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à
origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e
o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas
pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos
objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao
grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse
em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que
maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo
para a resolução de problemas;- Outros
28- Evangelho em pedaços
Participantes:
10 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Leitura da Bíblia e
Debate.Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da
Bíblia.Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de
passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.Descrição: Cada
integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para
melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na
Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo
para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e
as mensagens por eles transmitidas.
29- Dinâmica da pizza
Participantes:
7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosModalidade: Preferências
Individuais.Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para
os integrantes do grupo.Material: Lápis e papel para os
integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo
grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância
dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se
ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade,
espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança,
esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma
letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada
integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a
proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem
ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para
os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser
simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante
apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida,
o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao
que o grupo esperava do integrante.