sexta-feira, 24 de junho de 2011

Estratégias Para Lutar Contra A Lascívia

Lascívia: propensão para a luxúria; sensualidade exagerada; excitação
Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. A necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais para nos fixarmos em imagens sexuais é urgente. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos. Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.
Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou. Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.
Evitar — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios. Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos. Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).
Não — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos.1 E diga-o com a autoridade de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”.2 Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).
Voltar — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque. Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22). O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus. Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.
Manter — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para... Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”. Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre: a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo. Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário. Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer! Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda. E seguraria aquela porta... seguraria... seguraria... Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).
Apreciar — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem. “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe... olhe... e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.
Mover – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil. A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças. “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira. E faça tudo por amor a Jesus. Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras.

Extraído do livro: Penetrado pela Palavra, de John Piper (Copyright: © Editora FIEL 2009)
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
Por Pastor Geciano vieira

Verdades sobre o Islamismo

Grande de comparação entre cristianismo e doutrina islâmica 

1)Termo: Vida após a morte 
Cristianismo : Cristãos estarão com o Deus no céu (Filipenses 1:21-24; 1 Coríntios 15:50-58). Os não cristãos serão lançados no inferno para sempre (Mateus. 25:46). O Paraíso é um estado intermediário entre a morte e a ressurreição (Lc.19:16-31). O Inferno e todos os infiéis serão lançados no lago de fogo para todo o sempre (Ap. 20:14).

Islamismo : Há uma vida após a morte (75:12) uma vida ideal no Paraíso (29:64), para muçulmanos fiéis ou Inferno para os que não são.

2)Termo: Anjos
Cristianismo: Seres criados, não-humanos alguns dos quais, caíram em pecado e tornaram-se demônios. Eles são muito poderosos. Os anjos que não caíram levam a cabo a vontade de Deus.

Islamismo: Seres criados sem própria vontade que servem a Deus. Anjos são criados da luz.

3)Termo: Reconciliação
Cristianismo: O sacrifício de Cristo na cruz (1 Pedro 2:24) por meio do Seu sangue torna-se o Sacrifício que leva embora a ira de Deus (1 Jo. 2:2) do pecador quando o pecador o recebe (João 1:12), pela fé (Romanos. 5:1), no trabalho de Cristo na cruz.

Islamismo: Não há nenhum trabalho de reconciliação no Islã diferente de uma sincera confissão de pecado e arrependimento pelo pecador.

4)Termo: Bíblia
Cristianismo: Inspirada por Deus e formulada sem erros (2 Timóteo. 3:16).

Islamismo: Palavra respeitada dos profetas mas a Bíblia foi corrompida pelos séculos e só é correta na medida em que concorda com o Alcorão.

5)Termo: Crucificação
Cristianismo: O lugar onde o Jesus expiou pelos pecados do mundo. Só por este sacrifício que qualquer um pode ser salvo da ira de Deus (1 Pedro 2:24).

Islamismo: Jesus não morreu na cruz. Ao invés, Deus permitiu que Judas se parecesse com Jesus e este fosse crucificado ao invés. Alá mentiu e enganou o povo e foi injusto com Judas, pois fez o rosto de Cristo aparecer sobre ele.

6) Termo: Diabo
Cristianismo: Um Anjo caído que opõe a Deus de todos os modos. Ele também busca destruir a humanidade (Isaías 14:12-15; Ezequiel 28:13-15).

Islamismo: Íblis, um jinn caído. Jinn não são anjos nem homens, mas seres criados com vontades próprias. Os Jinns foram criados do fogo, (2:268; 114:1-6).

7) Termo: Deus
Cristianismo: Deus é uma trindade de pessoas: Pai, Filho, e Espírito Santo. A Trindade não são três deuses em um deus, nem uma pessoa que tem três formas. Trinitarianismo é estritamente monoteístico. Não há nenhum outro Deus em existência. (Mt. 28:19).

Islamismo: Deus é conhecido como Alá. Alá é uma pessoa, uma unidade rígida. Não há nenhum outro Deus em existência. Ele é o criador do universo (3:191), soberano acima de tudo (6:61-62). No alcorão lemos acerca de Maomé: Fui mandado adorar o senhor desta Terra (ou metrópole) - (Sura 27:91). Alá era um nome que se usava para um dos deuses da Arábia, que era conhecido como o pai das deusas Lat, Uzza e Manat, adoradas por muito.

8)Termo: Céu (Paraíso)
Cristianismo: O lugar onde Deus mora. Céu é a casa dos cristãos que são salvados pela graça de Deus. É céu porque é onde Deus e os cristãos desfrutarão amizade eterna com Ele. (Jo. 14:1-3; II 5:1).

Islamismo: Paraíso para muçulmanos, um lugar de alegrias inimagináveis (32:17), um jardim com árvores e comida (13:35;15:45-48) onde são conhecidos os desejos de muçulmanos fiéis, (3:133; 9:38; 13:35; 39:34; 43:71; 53:13-15). Interessante é que há promessas de virgens belas só para os homens (Sura 56:1-56), deveria haver promessas de jovens belos para as mulheres também! Mas não há. O céu do islamismo parece algo bem estranho aos olhos de quem conhece a Bíblia, principalmente no NT que condena veemente a poligamia e a prostituição (I Cor. 7).

9) Termo: Inferno
Cristianismo: Um lugar de tormento em fogo fora da presença de Deus. Não há fuga do Inferno (Mateus 25:46).

Islamismo: Inferno é um lugar de castigo eterno e tormento (14:17; 25:65; 39:26), em fogo (104:6-7) para esses que não são os muçulmanos (3:131) bem como esses que de quem o trabalho e a fé não são suficientes (14:17; 25:65; 104:6-7).

10) Termo: Espírito Santo
Cristianismo: Terceira pessoa da Trindade. O Espírito Santo é completamente Deus em natureza. (Jo. 14:26).

Islamismo: O arcanjo Gabriel que entregou as palavras do Alcorão a Maomé. Os eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14:16
como se fosse uma referência a Maomé, pois no "Alcorão", livro sagrado dos islâmicos, ele é chamado de "Ahmad" (periclytos - que eles consideram a forma correta de parakletos. Acontece porém que o texto no original grego do Novo Testamento não traz "periclytos" (o que é louvado), mas "parakletos" que é consolador. Para tentar dar consistência a seus argumentos os apologistas islâmicos se apegam ao evangelho apócrifo de Barnabé que ao invés de trazer a forma correta "parakletos", traz "periklutos" que expressa o significado do nome Maomé. Mesmo sabendo que é um evangelho espúrio e com erros de gramática , os muçulmanos fazem vistas grossas à isto. O que eles querem mesmo é fazer Maomé ser o "outro consolador" a qualquer custo!

11) Termo: Jesus
Cristianismo: Segunda pessoa da Trindade. Ele é a palavra que se tornou carne (João 1:1, 14). Ele é Deus e homem (Colossenses. 2:9).
Islamismo: Um grande profeta, só sucede a Maomé. Jesus não é o filho de Deus (9:30) e certamente não é divino (5:17, 75)) e ele não foi crucificado (4:157). Ou seja, o Jesus do Islamismo é um outro Jesus (II Cor. 11:4).

12) Termo: Dia do julgamento
Cristianismo: Acontece no dia da ressurreição (João 12;48) onde Deus julgará todas as pessoas. Os cristãos vão para o céu. Todos os outros para o inferno (Mateus. 25:46).

Islamismo: Acontece no dia da ressurreição onde Deus julgará todas as pessoas. Muçulmanos vão para o paraíso. Todos os outros para o inferno (10:53-56; 34:28). O Julgamento está baseado nas ações de uma pessoa (14:47-52; 45:21-22).

13) Termo: Alcorão 
Cristianismo: O trabalho de Maomé. Não é inspirado, nem é considerado como escritura. Não há nenhuma verificação precisa dos originais. É um livro que não está estribado no amor, pois manda perseguir e matar os inimigos, enquanto que o NT manda oferecer a outra face (Mt. 5:39).

Islamismo: A revelação de Deus para todo gênero humano dado pelo arcanjo o Gabriel para Maomé num período de mais de 23 anos. Está sem erro e resguardada de erros por Alá. Apesar disso, os muçulmanos acreditam que alguns versos mais antigos foram substituídos. Alguns especialistas afirmam que 225 versos foram suprimidos, o que é motivo de constrangimento para os muçulmanos.

14) Termo: Homem 
Cristianismo: Feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Isto não significa que Deus tem um corpo, mas que o homem é feito como Deus em suas habilidades (razão, fé, amor, etc.).

Islamismo: Não feito na imagem de Deus (42:11). O Homem é feito do pó da terra (23:12) e Alá soprou o fôlego da vida no homem (32:9; 15:29).


15) Termo: Muhammad ou Maomé 
Cristianismo: Um homem não inspirado nascido em 570 em Mecca que começou a religião islâmica que é completamente diferente da ensinada por Jesus Cristo. 

Islamismo: O último e maior de todos os profetas de Alá e o Alcorão é o maior de todos os seus livros.

16)Termo: Pecado original
Cristianismo: Este é um termo que descreve o efeito do pecado de Adão nos seus descendentes (Rom. 5:12-23). Especificamente, é nossa herança da natureza pecaminosa de Adão. A natureza pecaminosa de Adão é passada de pai para filho. Nós somos por natureza os filhos da ira (Efésios. 2:3).

Islamismo: Não existe nenhum pecado original. Todas as pessoas são sem pecado até que eles se rebelem contra Deus. Elas não têm natureza pecaminosa.

17) Termo: Ressurreição
Cristianismo: Ressurreição de todas as pessoas, são ressuscitados os não cristãos para condenação eterna e cristãos à vida eterna (1 Cor. 15:50-58).

Islamismo: Ressurreição, alguns para o céu, alguns para o inferno (3:77; 15:25;75:36-40; 22:6).

18) Termo: Salvação
Cristianismo: Um dom gratuito de Deus (Efésios. 2:8-9) para a pessoa que acredita em Cristo e no Seu sacrifício na cruz. Ele é o nosso mediador (1 Timóteo. 2:5). nenhum esforço é de qualquer forma suficiente para merecer a salvação desde que nossos esforços são todos inaceitáveis a Deus (Isaías 64:6).

Islamismo: A salvação depende do esforço e das boas obras de cada um.

19)Termo: Filho de Deus
Cristianismo: O termo que define que Jesus é divino (João 5:18).

Islamismo: Jesus não pode ser filho de Alá.

20) Termo: A Palavra
Cristianismo: "No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus... e o verbo se tornou carne e habitou entre nós..." (João 1:1, 14).

Islamismo: A ordem de Alá que resultou em Jesus que foi formado no útero de Maria.

Os três mandamentos que te livrarão da queda Olhai, vigiai, e orai!

Em Marcos 13.33 Jesus diz: “Olhai, vigiai, e orai, porque não sabeis quando chegará o tempo”.

Olhar, vigiar e orar, é um mandamento do Senhor, pois disso depende a nossa posição espiritual. Temos que em todo tempo, olhar, vigiar e orar o fato. Certa vez disse um pregador: Se você vigia, mas não ora está perdendo forças para a batalha, e se você ora, mas não vigia, você vai perder a batalha orando. Acho essa frase fantástica. Devemos realmente estar orando e vigiando se quisermos ter vitória.

Vejamos a importância dos três mandamentos do Senhor:

Olhai - Se um guarda noturno está no seu trabalho ele não pode dormir, pois a função dele é guardar e por em segurança aquilo que lhe foi confiado. Ele deve está atento a tudo. Antes de vigiar ele deve estar olhando. Pois assim ele verá qualquer presença estranha.

Vigiar- é você estar na posição de ataque. É estar pronta para rejeitar e banir todos os dardos inflamados do maligno. Temos de estar com a Espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, em punho. Só assim venceremos o maligno e impediremos que entre e nos roube.

Orai - Há muito tempo ouvi uma frase que diz: A oração é a corda que move a mão de Deus. Quando nos colocamos na presença do Senhor e oramos (conversamos com Ele), verdadeiramente, o Senhor se agrada, e se inclina até nós, e nos dá vitória.

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mc 14.38).  

Uma coisa que acontece muitas vezes é que queremos olhar para a vida dos outros, e vigiar o gesto e atitudes dos outros e esquecemos a nossa própria vida.
Mas Cristo nos diz: “E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia” (Lc 21.34).
Se estivermos olhando para nossas próprias vidas, concertando aquilo que podemos concertar, vigiando por nós mesmo, não buscando as coisas da terra, as coisas naturais, com certeza, quando Cristo vier buscar a sua igreja, estaremos de pé diante Dele, e subiremos com o Cordeiro e para sempre com Ele reinaremos.

Caso contrário, se o nosso coração estiver cheio dos cuidados dessa vida, aquele dia nos pegará de surpresa, e pagaremos muito caro, por ter tido a oportunidade de olhar, vigiar e orar, mas por escolha própria termos negligenciado esse mandamento tão glorioso.

Podemos citar um grande exemplo de vigilância. Um homem que vigiou para que os inimigos não lhe roubassem algo muito importante, foi Gideão. Em Juizes 6.11 nos diz que: Gideão estava no lagar, malhando o trigo, para salvá-lo dos midianitas. Ou seja, Gideão estava em total vigilância. Ele estava cansando de sempre perder a colheita para os midianitas, então decidiu vigiar e guardar o trigo, para que os inimigos não o roubassem. Portanto, se até agora você tem perdido algo, você tem sido roubado por satanás, (pois essa é a função dele, roubar, matar e destruir) é porque você não tem vigiado, e quem não vigia se torna presa fácil diante do inimigo.
Se você já está cansado de tantas derrotas e fracasso, dê um basta nisso nesta hora e se levante em vigilância, com autoridade e não permita mais que satanás roube os teus planos e sonhos.

Gideão usou uma estratégia fantástica! Ele foi malhar o trigo no lagar, onde jamais os inimigos iam achar, pois o lagar era o lugar de pisar uvas, e não trigo. Jamais os midianitas achariam que o trigo estivesse no lagar. Se você guardar a Palavra de Deus em seu espírito, jamais o inimigo a roubará de você.
Observe que vigiamos e guardamos o que tem valor para nós. Gideão estava guardando o trigo (símbolo da Palavra), seu alimento diário, pois se os inimigos o roubassem ele iria passar fome. Se para você a Palavra de Deus tem importância, você vai vigiar para que a ave de rapina (satanás) não a roube de você.

Use a Palavra de Deus, a oração e a vigilância como os únicos pontos de estratégia que te fará vencer, e fará com que o inimigo fuja derrotado e envergonhado. Pois Deus quer te levantar como fez com Gideão, para dar vitória ao Seu povo, mas é necessário que você esteja na posição de vigilância, como Gideão estava. Se Gideão tivesse malhando o trigo no lugar de sempre, com certeza os inimigos o roubaria. Isso nos mostra que se tivermos cometendo os mesmos erros, com certeza satanás virá e nos arrasará.

Mude de atitude! Crie estratégia e veja qual é o lugar em que você está dando espaço para satanás agir e mude isso agora em nome de Jesus.

Que esse estudo venha te abençoar, e abrir o teu entendimento de uma maneira tal, que você possa a partir de hoje, dar mais valor, não somente a oração, mais também a vigilância. Pois o céu nos espera e somente se tivermos olhando, vigiando, e orando chegaremos lá.
Quem olha, vigia, ora, lê a Palavra e a pratica, o seu rumo é o céu. Pois quem cumpre esses mandamentos está de pé, e alcança a vitória.
“Eis que venho como ladrão. Bem aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas” (Ap 16.15).
Postador: Pastor Geciano Vieira
Autor: Deconhecido