quinta-feira, 28 de julho de 2011

O que é Blafemia contra o Espirito Santo?

Blasfêmia contra o espírito santo.
Mateus 12: 25-31.
- Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.
- E, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seu reino?
- E, se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expulsam então vossos filhos? Portanto, eles mesmos serão os vossos juízes.
- Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, logo é chegado a vós o reino de Deus.
- Ou, como pode alguém entrar em casa do homem valente, e furtar os seus bens, se primeiro não maniatar o valente, saqueando então a sua casa?
- Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.
- Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.

O que é blasfêmia?
“irreverência desafiante, desobediência, desprezo, zombaria, insensibilidade, incredulidade”. Aplicaríamos o termo a pecados como amaldiçoar a Deus, ou, propositadamente, degradar coisas relativas a Deus. Também o é atribuir mal a Deus, ou negar atribuir-lhe algum bem devido.  
A blasfêmia contra o espírito santo é um estado de dureza irreconciliável de uma pessoa com Deus. Pois quando o homem começa a se tornar insensível a voz do espírito santo de Deus onde seu coração que outrora ouvia a voz de Deus agora passa a tornar petrificado e neutraliza a ação do espírito santo de Deus isto é levando a apostasia.
Quem pode blasfemar contra o espírito santo?
Quem já teve uma experiência de iluminação com o evangelho de cristo, quem conhece a palavra de Deus e não levam a serio os princípios do sacrifício expiatório de cristo decaindo da graça de Deus.
 - Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo,
 - E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,
 - E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.  Hb 6:4-6.

Evidencias de inicio de blasfêmia contra o espírito santo na vida de uma pessoa.
(Atos 8:13) - E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito.

Atos 8:17 -20.
 Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo.
 - E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro,
- Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo.
- Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro.

Þ    Desprezo com as coisas de Deus. Hebreus 10: 25-27.
Þ    Zombar das coisas de Deus (escândalos). Marcos 9:42- 43 Galatas 6:7.
Þ    Entristecer o espírito Santo de Deus. 1tessalonissenses 5:19, Efesios  4:30.
Þ    Desleixo com as coisas de Deus e Avareza. Jeremias 48:10, Malaquias 3:9, Atos 5:3-4.
Þ    Facção e divisão. Tito 3:10 -11.
Þ    Desobediente e Rebelde. 1Samuel 15:23.
Conclusão:
É necessário que todos que conhece o evangelho de cristo e a graça do perdão cuide bem de sua vida espiritual sem negligenciar a salvação.
(Hebreus 2:1 -3.
 PORTANTO, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas.
- Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição,
- Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;

Autor: Pastor Geciano Vieira
Pastor de Igreja Batista Nova Aliança em Guadalupe –Piaui
Estudo ministrado no dia 28 de julho de 2011 no culto de ensino.
www.gecianovieira.webnode.com.br
prgeciano.blogspot.com




A IGREJA NA PRATICA DO PODER. 3 Parte.

Uma igreja que vivi na pratica do poder demonstra externamente e internamente este poder.
(Atos 2:44-45.
 E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum.
 - E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.
 - E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
 - Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todo o dia acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.
Esse era o exemplo e o espelho da primeira igreja que foi edificada por cristo na decida do espírito santo ela demonstra internamente a unidade co sinceridade de coração.
Na unidade há transformação no ambiente.
Na unidade há poder para derramar bênçãos.
Na unidade há combate contra o egoísmo, divisão e solidão.
Destaque do texto:
Todos estavam unidos na pratica da palavra e do aprendizado.
Todos estavam unidos na observância do cumprimenta das ordenanças de Deus.
Todos estavam envolvidos no evangelismo de casa em casa.
Todos estavam unidos na reunião de adoração no templo.
Pergunta:
Até que ponto eu tenho permanecido unido no discipulado?
Até que ponto eu tenho Priorizado o evangelismo em unidade?
Até que ponto eu tenho o coração movido pelo o liberalismo das rendas?
Até que ponto eu tenho priorizado a comunhão na  adoração?
Até que ponto eu tenho motivação para me batizar e ceiar na igreja?

Os resultados desses cumprimentos são as manifestações plena do poder de Deus, dentro e fora de igreja que produz o seguinte resultado.

Pessoas felizes e discipuladas dentro da igreja.
O aumento de números e rendas na igreja.
O poder de Deus é manifestado com sinais e maravilhas.
A igreja passa a cair na graça.

Conclusão:
A pratica do poder nos leva a entender que a obediência é a motivação do pleno manifestar de Deus dentro e fora da igreja causando um testemunho incontestável.

Autor: pastor Francisco Barroso da primeira igreja batista em são Raimundo nonato - piaui


quarta-feira, 27 de julho de 2011

A IGREJA NA PRATICA DO PODER 2Parte (pastor Barroso)

UMA IGREJA QUE VIVE NA PRATICA DO PODER DEMONSTRA TRÊS VIRTUDES.
TEXTO
(I Timóteo 1:5) - Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
      Þ    Uma fé sincera
      Þ    Um amor não fingido
Þ     Uma pureza sem defeito
Paulo lembra a igreja de Eféso tendo Timóteo como pastor transmissor a não se esquecer destas três virtudes.
O que leva uma igreja há não viver na pratica do poder?
Uma fé fingida seja:
Salvifica, sobrenatural.
E por isso é que temos observado que a pouco evidencia do poder de Deus sobre a transformação de uma Pessoa é por isso que temos visto e observado o sobrenatural não acontecer com freqüência no meio do povo de Deus.
Perguntas
Você acredita em curas?
Você acredita em sinais e maravilhas?
Você busca essas experiências?
É preciso motivar, ativar essa fé sincera
Um amor não fingido.
O que leva um amor esfriar?
Você tem vivido esse amor na igreja?
Não há mais amor intenso pelas pessoas, igreja e nem por Deus, esse amor fingido tem sido notório na igreja.
Qual é esse amor fingindo?
Ódio, rancor, vingança, rivalidade, interesses controlados pelos estatus são características do amor fingido.
(Apocalipse 2:4) - Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
(Apocalipse 2:5) - Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres.
Há uma exortação de Jesus.
Pureza, santidade, virgindade deve ser mantido intacta e sem sujeira.
Mais isso tem sido violado e manchada por essa geração a imoralidade os escândalos a sedução o exotismo, modismo, tem manchado a pureza do povo de Deus. Acam escondeu o pecado debaixo do tapete e todo povo sofreu a derrota.
Pergunta:
Você tem visto o poder de Deus dentro de sua igreja?
Você tem contribuído para esse poder ser manifesto?
O que devemos fazer para esse poder ser pleno?

Autor: Pastor Francisco Barroso da Primeira Igreja Batista de São Raimundo Nonato - Piaui

A IGREJA NA PRATICA DO PODER 1Parte (pastor Barroso)

TEXTO
(Isaías 43:1) - MAS agora, assim diz o SENHOR que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu.
Não temas: entende que esta palavra expressa o encorajamento de Deus para com seu povo. Precisamos concordar que o povo de Deus vive em constante medo das coisas externa e interna que lhe acontece.
Perguntas
Porque não precisamos ter medo?
De quem realmente precisamos ter medo?
O que Deus espera de seu povo?
Lição do texto
Deus nos chamou para não ter medo das coisas que aconteceriam diante de sua igreja
Deus nos chamou para viver intimamente com ele, sem temer as conseqüências.
Deus nos chamou para garantir a nossa segurança em todos os momentos
O que isso tem haver com a pratica do poder?
Porque precisamos deixa a timidez e seguir adiante
Porque precisamos usar este poder para derrotar os nossos inimigos? Egito, síria, babilônia estes três inimigos eram o povo que deveriam experimentar o poder e o agir de Deus sobre eles, mais o povo de Israel foram omissos  na manifestação do poder.
Hoje somos chamados para não temer esses inimigos espirituais que tem como função tirar a autoridade da igreja.
Para manifestar a pratica do poder devemos ter consciência e conhecimento destas três frases:
Eu te chamei
Eu te comprei
Eu estou contigo. Sem conhecimento não há pratica.
Conclusão:
Deus resgatou seu povo para lhe dar autoridade e praticar está autoridade em cima de tudo aquilo que atrapalha a vida espiritual, moral, relacional, do povo de Deus.

Autor: Pastor Francisco Barroso da Primeira Batista em São Raimundo Nonato – Piauí
Mensagem ministrada na Sexta Feira No culto de Abertura no segundo retiro de férias nova aliança em Guadalupe - Piauí

terça-feira, 12 de julho de 2011

O que é Arrependimento?

O Arrependimento atrição e contrição.
Texto Ez 18.30-32

“A “mensagem inaugural de João Batista, o qual serviu como arauto de Jesus Cristo foi:” Arrependei-vos porque o Reino de Deus está próximo”.

Este chamado ao arrependimento foi um apelo urgente aos pecadores. Ninguém que se recusa a arrepender-se poderá jamais entrar no Reino de Deus. O arrependimento é um pré-requisito, uma condição necessária para a salvação.

Nas Escrituras, arrependimento significa "experimentar alguém uma mudança de mente". Esta mudança de mente não é uma mera questão de mudar opiniões secundárias, mas de toda a direção da vida. Envolve uma conversão radical, do pecado para Cristo.

O arrependimento não é a causa do novo nascimento ou regeneração; é o resultado ou fruto da regeneração. Apesar de o arrependimento começar com a regeneração, ele é uma atitude que deve se repetir por toda a vida cristã. Porque continuamos a pecar, somos chamados a nos arrependermos cada vez que somos convencidos de nosso pecado pelo Espírito Santo.

Os teólogos fazem certa distinção entre dois tipos de arrependimento. O primeiro é chamado de atrição. Atrição é um tipo falso ou espúrio de arrependimento. Envolve o remorso pelo medo da punição ou pela perda da bênção.

Todos os pais têm testemunhado a atrição num filho, quando ele é pego com a mão na lata de biscoito. A criança, temendo a punição chora: "Sinto muito, por favor, não me bata!" Essa súplica, acompanhadas por "lágrimas de crocodilo", geralmente não são sinais de arrependimento genuíno pela ação errada.
É o tipo de arrependimento que Esaú demonstrou (Gn 27.30- 46).  Ficou triste não porque tinha pecado, mas porque tinha perdido seu direito de primogenitura. A atrição, pois, é o arrependimento motivado pela tentativa de conseguir um passaporte para fora do inferno ou para evitar outro tipo de punição.

A contrição, por outro lado, é o arrependimento verdadeiro e piedoso.
É genuíno. Inclui um profundo remorso por ter ofendido a Deus. A pessoa contrita confessa franca e plenamente seu pecado, sem nenhuma tentativa de se justificar ou se desculpara. Este reconhecimento do pecado é acompanhado por um desejo espontâneo de fazer restituição, sempre que possível, e uma decisão de abandonar o pecado.

Este é o espírito do arrependimento que Davi demonstrou no Salmo 51:"Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus." (Sl 51.10,17).

Quando o arrependimento é oferecido a Deus num espírito de verdadeira contrição, ele promete nos perdoar e restaurar nossa comunhão com ele: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça." (1 Jo 1.9).

Sumário
1. Arrependimento é uma condição necessária para a salvação.
2. Arrependimento é o resultado da regeneração.
3. Atrição é um falso arrependimento motivado pelo medo.
4. Contrição é o verdadeiro arrependimento motivado por um remorso piedoso.
5. O arrependimento inclui a plena confissão, restituição e a decisão de abandonar o pecado.
Autor: R. C. Sproul
Fonte: 2º Caderno Verdades Essenciais da Fé Cristã – R.C.Sproul. Editora Cultura Cristã.